domingo, 30 de maio de 2010

SELIM

O selim é um dos acessórios que mais tenho cuidado na escolha e consciência sobre o momento crucial de realizar a troca.

Um selim ruim pode interferir em muitas coisas, inclusive no desconforto ao pedalar grandes distancias como no caso do cicloturismo, mecânica da pedalada e para que gosta... no design da bike.

Devido a exposição ao tempo e peso, o material não suporta muitos anos e acaba por apresentar alguns "sintomas" da necessidade da troca. Entre os mais comuns é a rachadura do material externo. Já vi muito tape sobre o selim... Outra indicação é a assimetria no formato da estrutura do selim, seja nas "asas" traseiras ou no bico do banco.

Atualmente há vários modelos de selim, com gel, largos, finos, protetor de virilia, passeios, com molhas etc. Esses dias vi num blog de bicicletas fixas um modelo retrô de selim, ou seja, tem pra todo mundo.

até.

ps: tédio... não vejo a hora de chegar as férias e cair na estrada do cerne, conto os segundos...

sexta-feira, 28 de maio de 2010

ALUGUEL DE BICICLETA


Com certeza você já deve ter ouvido falar de alguém ter alugado uma bicicleta para pedalar em Berlim, Amsterdam, Paris e até mesmo o Rio de Janeiro.

Alugar uma bicicleta para cicloturismo pode ser uma boa opção de passeio e comodidade para aquela pessoa que está iniciando no cicloturismo ou apenas deseja experimentar essa sensação proporcionada pela bicicleta.

Essa possibilidade não se restringue apenas no Europa ou Estados Unidos. No Brasil muitas bicicletarias estão tendo essa visão do empreendimento, oferecendo mais um serviço aos clientes. Já vi uma reportagem em que o empresário vinha de uma cidade metropolitana até a capital e chegando próximo ao centro, alugava uma bike na rua para finalizar o percurso até o trabalho, sob alegação que o pedágio era caro demais.
Em Curitiba, há aluguel de bicicleta no passeio público, um local bem conhecido e fácil acesso pelo biarticulado. As bicicletas são alugadas por horas ou diárias. A maioria das bicicletas tem marchas e estão em bom estado de conservação.

Fui até os sites gringos para saber dos modelos e preços e tem para todos os bolsos, inclusive a maioria das bicicletas são melhores do que a minha... Com 24 velocidades, bagageiros traseiros e conjuntos shimano deore.

Para pequenas viajes ou conhecer melhor a cidade, o aluguel é uma boa opção pois não necessita de preocupação no translado em avião, ônibus etc.

Pense nessa possibilidade para a sua próxima viagem.

Veja também.
http://www.megasport.pt/pt/default.asp?flag=55 (Portugal)
http://www.rentabike.nl/ (Holanda)
http://rentabike.ca/lang_port.htm (Canadá)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

DICA PARA CORPUS CRISTS

Faz um ano que realizei a grande viagem pela serra catarinense, desde Lages até Orleans, passando por Painel, Urupema, Rio Rufino, Urubici e Bom Jardim da Serra.

Ainda sinto a emoção de estar pedalando por aquela região, lembro das pessoas com que tive contato, principalmente do Camping & Pousada Nossa Senhora das Graças em Urubici, onde passei momentos agradaveis com as pessoas (turistas e proprietários).

Acabo de verificar o clima da região para o feriado de corpus crists e para falar a verdade, dá vontade de largar o projeto da estrada do Cerne e cair em Santa Catarina, mas tudo bem... Comparei as duas previsões em anos distintos e posso afirmar categoricamente, pela previsão, esse ano será melhor ainda. Então, não espere para planejar uma bela viagem pela serra catarinense de bicicleta.
Caso ainda desejem maiores informações, acesse os posts mais antigos deste blog. Lá você encontrará fotos, informações e todas as dicas importantes para fazer esse cicloturismo.

link v8 com maiores informações sobre a serra catarinense e o video (slide) para conferir o trajeto.

Ou entre em contato direto via E-mail.

A dica tá dada e de graça... agora não deixe o tempo passar!

CUIDADO! VOCÊ ESTÁ SENDO MANIPULADO...

AVANÇA BRA 2 (BONS MODOS...)






GRINGA VENDIDA NO BRASIL (TESTE DE FADIGA)

http://www.astrobikes.com.br/img/teste1.jpg

INSTRUÇÕES DE USO MALA BIKE

segunda-feira, 24 de maio de 2010

TRABALHO ESPECIALIZAÇÃO EM ERGONOMIA 2005

Apresentei esse trabalho em 2005. Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Ergonomia, do Departamento de Educação Física, Setor de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Paraná.



sexta-feira, 21 de maio de 2010

AVANÇA BRASIL


Uma das coisas que pensei rapidamente e até pesquisei foi a falta de divulgação de testes de qualidade de material relacionado a bike e os componentes.

Selo de ecologia tem bastante, agora qualidade ou realização de testes tem em falta. O teste de qualidade a grosso modo também pode ser um selo de empresa socialmente responsável. Explico... ao invés de comprar um quadro ou peça para repor uma quebrada, compro apenas uma que vai durar o dobro ou mais em relação as duas de menor qualidade.

Dessa forma reduzindo o custo de produção e recursos naturais para manufatura de produtos.

Não é por falta de conhecimento, o Brasil exporta conhecimento para o primeiro mundo, para maioria das agências de tecnologia e institutos privados. O exemplo são as Universidades Públicas, Escolas Técnicas Federais e o próprio SENAI.

Há nesses locais ótimos profissionais de diferentes áreas do conhecimento, capaz de contribuir no alavancamento da melhoria dos produtos e conseqüentemente no esporte brasileiro

Se você for ou será empresário, não seja cabeção... disponibilize um recurso para o áreas de tecnologia do seu produto e peça desconto no imposto de renda, pois estará investindo da educação e fomento da tecnologia. (CNPQ)

Vamos inovar.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ENTRE Bs As ATÉ BARILOCHE DE BUS

Paisagem entre Buenos Aires e Bariloche compensa 22 h de ônibus

MARCELO PLIGER
da Folha de S.Paulo, na Argentina

Decidir atravessar os 1.680 km que separam Buenos Aires de Bariloche em um ônibus pode adicionar um tempero de aventura à viagem. Vale também pela paisagem e pelo baixo custo em detrimento do conforto e da rapidez de um avião. São até 22 horas de viagem com no máximo três paradas, mas há companhias que fazem o caminho em 18 horas, conforme a rota. As passagens custam até 70 pesos (aproximadamente o mesmo valor em reais).

A opção vem se tornando comum entre mochileiros de olho em paisagens diferentes e baixo custo. Após a saída de Buenos Aires, o cenário dos pampas argentinos se estende plano por muitos quilômetros. A estrada é reta até se perder de vista. É possível contar nos dedos das mãos quantas curvas há em todo o trecho.

A companhia tenta entreter os passageiros com filmes, mas a maioria prefere assistir à paisagem que passa. Mesmo os ônibus mais simples são bastante confortáveis, equipados com banheiro, aparelhos de televisão e chá a bordo. Aos poucos o sol vai descendo até desaparecer, desenhando uma faixa laranja no horizonte baixo. Nesse momento, o céu ganha um tom quase roxo.

Até mesmo o asfalto parece empoeirado. Surgem alguns montes baixos, que aos poucos vão aumentando de tamanho e freqüência, aproximando os passageiros das cordilheiras. Com sorte e céu claro, surge pela janela a primeira cadeia de montanhas coberta de neve. Ainda muito longe e azulada pela distância.

NOTA DO V8
Caso o cicloturista tenha disponibilidade de tempo, essa parece ser uma boa opção de chegada em Bariloche saindo de Buenos Aires.

Ficar entre 18 a 22 horas dentro de um ônibus e depois encarrar uma viagem parece não ser a melhor das condições, sendo inclusive uma possibilidade o pernoite em Bariloche e sair no dia seguinte rumo ao trajeto desejado.

Empresas de ônibus.
www.flechabus.com.ar
www.nuevachevallier.com/


LEIA ÍNTEGRA NO SITE DA FOLHA ON LINE.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u4434.shtml

segunda-feira, 17 de maio de 2010


 "quanto mais eu trabalho, mais eu quero andar de bicicleta
quanto mais fico no trabalho, menos eu pedalo
não preciso de muito, apenas tempo..." 

domingo, 16 de maio de 2010

AS VEZES UM BANHO VAI BEM!


Sacos de banho a principio pode ser desnecessário em vista da necessidade do (a) cicloturista em levar um pouco de conforto, principalmente viajando em regiões povoadas e com muita água para banhar-se.

No entanto, quando as condições de água e demografia estiverem aquém das condições ideais, talvez a aquisição e transporte de um saco de banho será necessário para manter o conforto e higiene.

Com o saco de banho o cicloturista poderá inclusive aquecer a água para ter um banho melhor e também poderá usar o saco como reservatório adicional de água.

O cicloturista deve avaliar o uso desse acessório em vista da necessidade e planejamento de viagem. Ficar sem tomar banho durante a viagem é perfeitamente razoável, porém ficar muitos dias, pode repercutir negativamente na saúde do viajante.

Na ausência de locais de banho e do saco de banho, usar lenços umidos para higienização das partes íntimas e axilas, locais vulneráveis no aparecimento de fungos e assaduras.

Também é importante citar o questão ambiental de minino impacto na natureza, evite produtos industrializados, mesmo durante banhos em rios, lagos e cachoeiras. De preferência por produtos naturais e orgânicos, tais produtos ofertaram baixo impacto no meio ambiente.

Outra coisa é não ficar muito cheiroso (a) depois do banho, principalmente no meio do mato. As moscas procurarão o odor diferente para botar o ovo ou alimentar-se, é como se fosse um sinal.

Dica do V8
- Sabão orgânico de coco
- Use desodorante neutro
- Repelente a base do citronela.

Caso não encontrem esse produto no Brasil, nos EUA é encontrado como bag SHOWER SOLAR.

sábado, 15 de maio de 2010


Como cicloturista não é aquele cara tão bitolado nos suplementos e alimentação muito saudável... venho através deste post representar a minha indicação gastronomica e elitica aos colegas que apreciam a boa mesa até mesmo no camping de viagem de bicicleta.

Como salame ou linguiça calabreza tem em todos os lugares, uma boa indicação no final do dia é preparar uma boa alimentação repositora e que tenha sabor, principalmente sabor... 

Mesmo com o alcool e espiriteira é possivel fazer um bom rango de camping e de quebra degustar um com vinho para isso você precisa dos ingredientes e saber fazer. Como esse blog não tem o objetivo de ensinar ninguem a preparar a comida, vá procurando aprender a fazer o arroz carreteiro.

Comida bastante apreciada pelos vaqueiros do MT e GO durante as travessias com o gado entre as fazendas no interior do Brasil.

De quebra existe alguns vinhos de 375ml que dá para levar durante a viagem e não atrapalha em nada, pelo contrario, até ajuda a relaxar um pouco da viagem.

Para esse prato especifico aconselho o vinho da uva cabernet sauvignon, por ser uma fruta encorpada e forte, compatível com o prato. Caso não encontre o c-sauvingnon, pode ser o malbec ou merlot. Para quem ainda não conhece essas indicações refere-se a uva. 

Dê preferencia pelos importados, os caras tem um clima melhor que o nosso e uma cultura de produção mais avançada quando comparado ao Brasil. Por ideologia não compro vinhos acima de R$ 25,00 e sempre sou surpreendido com bons vinhos.

Vinho branco é para peixe, sendo bom quando houver a possibilidade de parada em beiras de rios durante a viagem.

Para quem acha que cicloturismo é apenas sofrimento...as vezes eu passo bem!!!!!!

VOLTA AO MUNDO COM 16 ANOS


Hoje quando vi isso na televisão fiquei um pouco com invenja... mas até o final da reportagem fui tentando compreender os motivos e coletar maiores informações a respeito.

Quando eu li o livro do Olinto "no guidão da liberdade" e o subtítulo indicava a volta ao mundo de bicicleta apenas fui entender que realmente a volta ao mundo era uma referencia a distância circular da terra e a distância percorrida de bike, por isso a referencia, porque estava tentando imaginar como teria feito para cruzar o atlântico...

Depois de ver a reportagem acessei sites de iatismo e vela RTW, para saber o histórico da menina de 16 anos. Dentro do mundo do iatismo (milenar) existe algumas tradições que devem ser seguidas e glorificadas, não quero indicar nenhuma para não colocar os pés pelas mãos...mas entendi que a menina não cruzou a linha do equador, o que garantiria "acho" um dos preceitos de circundar o mundo.

Outro descontentamento dos imortais do iatismo é o uso demasiado da tecnologia durante a viagem. Para a galera chiiata ultra radical do talibã... usar tais ferramentas tecnologicas é a mesma coisa de viagem no carona em uma estrada sinalizada e com gps...

E para finalizar o tema, as associações mais tradicionais estão julgando que essa viagem serviu apenas para vender o  livro dessa saga e fazer um marketing de produtos promotores dessa viagem.

Particularmente não ficaria sozinho num veleiro nem a pau... uma vez vi um vídeo do Amyr Klink filmando uma imensa tempestade no mar, com ondas parecida com aquele filme...(george crunei...)kkk.
Seja o que for que essa menina tenha feito, acho no mínimo que ela é corajosa em lançar-se no mar, embuída com o espirito da aventura.

Espero um dia me lançar rumo ao desconhecido e vivenciar emoções similares ao da garota.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

BARRACA CONCEITUAL


Faz tempo que vi esse modelo de barraca da Topeak para venda, até que pela foto parece legal e criativo. No entanto, temos que pensar na vida real... lá quando você estiver sozinho preste a ser açoitado por uma tempestade de verão no meio do nada e para complicar, a única possibilidade de melhorar as condições de segurança e relativo conforto, é um ponto de onibus com piso de cimento.

Acredito com certa convicção que esse apoio para barraca não é um dos melhores e nem é pela tempestade imaginária, basta o piso ser duro e irregular para o camping ficar complicado. Imagine ter que levar para arrumar a bicicleta durante algumas vezes a noite???

Tem um video no youtube que mostra o biker montando essa barraca.

As vezes o simples é o que funciona mesmo...

domingo, 9 de maio de 2010

ROCK ME BABY

Por maior que seja a rampa acima, sempre agradeça o privlégio de poder estar ali aproveitando esse momento e sentido toda a Saúde de poder estar nesse momento.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

SUGESTÃO DE PEDAL E ARTES


Em julho tem o festival de inverno da UFPR (Universidade Federal do Paraná) em Antonina. É um bom motivo para descer a serra de bike, aproveitando para conhecer a estrada da Graciosa e Morretes num clima totalmente diferente ao da alta temporada.

Marque na agenda e planeje essa viagem.

A VOLTA DO CrMO


A sigla CrMO para um bom entendedor meia sigla ba... Trata-se de uma liga chamada de cromolibdêmio ou melhor, simplesmente aço tratado através de ligações de cromo e molibidênio.

Com os avanços da tecnologia para tornar o aço mais leve e resistente o CrMO ganha espaço na indústria de alta tecnologia, principalmente na indústria aero-espacial.

Em muitos fórum de discussão é observado maiores os comentários acerca do interesse dos consumidores por esse material, aquecendo novamente a fabricação de quadros com esse material.

Nos anos 80 e 90 existiam quadros de bicicletas com essa liga principalmente importados das marcas Mongoose, GT, Diamond Back e Trek. Hoje podemos encontrar essas bicicletas esquecidas em garagens de condomínio ou pouco valorizadas em bicicletarias de bairro ou bicicletarias não especializadas, onde não conhecem verdadeiramente o potencial em mãos.

Caso tenha interesse em sair garimpando pelas bicicletarias de sua cidade, procure por essa sigla e imediatamente, investigue a palavra mágica Reynolds e o código 953 (último lançado), 835, 631, 725, 525 etc.

Positivos:
Muito Forte
Rígido
Durável
Econômico

Negativos:
Pesado
Sujeitos a enferrujar

Cicloturismo, com que bicicleta eu vou?

Quando observamos os modelos produzidos ou importados de quadros ou bicicletas no Brasil, logo constatamos a maior aceitação por bicicletas do modelo mountain bike (mtb), mas afinal, quais são os elementos que diferem uma bicicleta para cicloturismo das demais.

Talvez os leitores estejam pensando naquela bicicleta (bike touring), principalmente comercializadas na Europa, com rodas grandes, bagageiros frontais e traseiros, sistema de iluminação por dínamo etc. Certo, estes são os elementos básicos e caraterísticos montados de fabrica ao cliente e reconhecidas para cicloturismo que identificam uma bicicleta para turismo.

No Brasil, brasileiro... A caracterísitica elementar de bicicleta para cicloturismo é literalmente correr atrás, quando se tem tempo... começando pelo básico, a bicicleta... o que não é difícil de encontrar!!! São quase sempre do modelo mtb. Depois é começar a arte da criatividade... procurando os acessórios para comprar ou até mesmo manufaturá-los e já estava esquecendo do ajuste técnico, a famosa GambiarraTM.

Essa história pode começar com o bagageiro traseiro, atualmente os quadro de mtb, não estão sendo mais produzidos com locais que facilitem a fixação do bagageiro, seja pela ausência de fenders ou pontos de parafusamento no quadro.

Na seqüência vem a própria condição de aquisição de matérias no mercado nacional e muitas vezes tendo a necessidade de importar ou tropicalizar algum modelo gringo.

Em contato com empresas de quadros, reconheço a verbalização dos empresários quando de diz não haver vantagens comerciais na produção de quadros específicos em vista da pouca demanda e custo de produção, restando a produção em escala de tamanhos estimados para atingir a maioria da população brasileira.

Bem, a Ferrari, Lamborghini, Lótus etc não produzem carros para o mundo inteiro e mesmo assim ganham dinheiro... e são lideres de marcado. Voltando ao mundo real, deixando a matrix... para trás!! A Brompton (ING) fabricante de bicicletas dobráveis tem um gerenciamento de espera de aproximadamente 2 meses para entrega de seus produtos.

Ainda é restrita a fabricação de tamanhos diferenciados de quadros que atendam entre 5 a 95% da população. A totalidade de empresas que fabricam quadros e bicicleta, seguem os tamanhos entre 17 a 21cm ou P.; M. e G. Com essas medidas, acredito que 60% da população seja atendida.

A dica final que fica é procurar em sites especializados a avaliação das dimensões corporais a partir dos cálculos on line e encontrar quadros mais próximos do ideal para você, dentro desse contexto nacional. Conheça melhor a geometria da bike e determinar qual serão suas pretensões de viagem com a bicicleta, lembrando que bike para cicloturismo deve agüentar todo o tipo de terreno. Se quiser construir um quadro customizado aqui no Brasil é bom já ir economizando algum... e ficar consciente do alto custo do produto.

A situação esta melhorando, já encontrados acessórios para montar um bom equipamento e as pessoas que produzem e consomem estão mais atentos no mercado, em breve teremos mais opções e pessoas praticando cicloturismo.


Antropometria para bicicleta

http://www.tiemeyercycles.com/fit.htm


http://www.competitivecyclist.com/za/CCY?PAGE=FIT_CALCULATOR_INTRO

Além do modelo (mtb)

www.surlybikes.com


www.xtracycle.com

Bicicletas Brompton

Reportagem do Programa Mundo S/A (GLOBO NEWS)


http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1482961-17665-315,00.html

quarta-feira, 5 de maio de 2010

ATITUDE ESPONTÂNEA


Na terça feira (04/08/2010), estava apresentando um material de integração para novos colaboradores numa empresa em Araucária. Ao final da apresentação, deixei um momento livre para exposição de dúvidas ou maiores esclarecimentos sobre o tema ministrado. Houveram comentários sobre isso ou aquilo outro, enfim, sobre o tema diretamente relacionado com a palestra. Porém, quando estava retirando o pen drive do laptop, um trabalhador do fundo da sala levantou um comentário,  a respeito da falta de ciclovias em Curitiba e a comparação entre o uso do "bonde" e a bicicleta na vida dele.

Após essa intervenção, respirei fundo e indiquei de modo superficial os reais motivos da construção e projeto das ciclovias desde o início, bem como as medidas de segurança no trânsito pela via, em vista da indicação dele em andar pela canaleta do biarticulado.

Já postei um artigo a respeito de transitar na caneleta de biarticulado em detrimento a via convencional. Mesmo ficando exposto ao carros oficiais, ligeirinho e o próprio biarticulado, ainda assim é a via mais segura para pedalar no dia-dia.

E aproveitando o ano eleitoral, falei para todos da nossa contruição individual para o coletivo, além de votar cobrar dos eleitos as promessas defendidas em companha.

Aproveitei para informar de um projeto que a empresa tinha sobre deslocamento ativo de casa ao trabalho, onde os ciclistas recebiam capacetes subsidiados pela empresa, quem sabe não poderia voltar. Com certeza ira fazer muita gente voltar a andar de bicicleta para o trabalho.

ATITUDE ESPONTÂNEA


Na terça feira (04/08/2010), estava apresentando um material de integração para novos colaboradores numa empresa em Araucária. Ao final da apresentação, deixei um momento livre para exposição de dúvidas ou maiores esclarecimentos sobre o tema ministrado. Houveram comentários sobre isso ou aquilo outro, enfim, sobre o tema diretamente relacionado com a palestra. Porém, quando estava retirando o pen drive do laptop, um trabalhador do fundo da sala levantou um comentário,  a respeito da falta de ciclovias em Curitiba e a comparação entre o uso do "bonde" e a bicicleta na vida dele.

Após essa intervenção, respirei fundo e indiquei de modo superficial os reais motivos da construção e projeto das ciclovias desde o início, bem como as medidas de segurança no trânsito pela via, em vista da indicação dele em andar pela canaleta do biarticulado.

Já postei um artigo a respeito de transitar na caneleta de biarticulado em detrimento a via convencional. Mesmo ficando exposto ao carros oficiais, ligeirinho e o próprio biarticulado, ainda assim é a via mais segura para pedalar no dia-dia.

E aproveitando o ano eleitoral, falei para todos da nossa contruição individual para o coletivo, além de votar cobrar dos eleitos as promessas defendidas em companha.

Aproveitei para informar de um projeto que a empresa tinha sobre deslocamento ativo de casa ao trabalho, onde os ciclistas recebiam capacetes subsidiados pela empresa, quem sabe não poderia voltar. Com certeza ira fazer muita gente voltar a andar de bicicleta para o trabalho.

domingo, 2 de maio de 2010

DIAS MELHORES VIRÃO




Apesar do número de viagens diárias feitas em bicicleta na cidade de São Paulo já superar, desde 2007, a quantidade de viagens de táxis, o ciclista paulistano ainda enfrenta a falta de infraestrutura para o seu deslocamento. Em todo o município são apenas 35,5 quilômetros de ciclovias. Na região de maior trânsito da cidade, dentro do limite das marginais, com raras exceções não há lugares seguros para os ciclistas circularem.

A falta de espaço nas ruas da cidade é a grande vilã, apontada por representantes da prefeitura do município. "É uma dificuldade física encontrar um espaço que seja para ciclovia, que não atrapalhe as outras modalidades de trânsito. Que não tire tanto espaço dos outros módulos e que não atrapalhe o pedestre", diz André Goldman, representante do gabinete da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Número de ciclistas continua crescendo
Apesar de encontrar um cenário totalmente desfavorável, o número de deslocamentos diários de bicicletas tem aumentando fortemente na maior capital do Brasil. Em 1997, o número de deslocamentos feitos por bicicleta equivalia a apenas 54% (54 mil viagens diárias) do número de viagens diárias de táxis (91 mil). Nos dez anos seguintes, esse número saltou. Em 2007 já passava a ser 87% (148 mil) superior aos deslocamentos de táxis (79 mil).

Em números absolutos de viagens diárias, a bicicleta foi o segundo modo de transporte que mais cresceu de 1997 a 2007 na cidade: passou de 54 mil viagens por dia para 148 mil, um aumento de 174%. O primeiro modo, com maior crescimento, foi o transporte por moto, que aumentou 294% (de 99 mil viagens diárias em 1997 para 391 mil em 2007).

Os dados são da pesquisa Origem Destino, realizada pelo Metrô de São Paulo, divulgada em 2008. Os deslocamentos de bicicleta considerados não levam em conta aqueles feitos para a prática de esporte e lazer.

*Com informações da Agência Brasil
Foto: Panoptico

sábado, 1 de maio de 2010

VIAJAR SOZINHO




O cicloturista solitário deve ter atenção redobrada com relação a Saúde, já que se ficar doente estará por conta própria e não terá a ajuda de ninguém conhecido. Em muitos casos durante trajetos em locais com baixa densidade demográfica, não haverá nem desconhecido para ajudar, pense nisso também durante o planejamento da aventura. Sempre deixe telefones de emergência em locais de fácil acesso no (s) alforge (s), principalmente das pessoas de confiança, incluindo amigos e família e também do consulado do Brasil.

 Por mais legal e prestativo que a pessoa que você conheceu na viagem pareça ser, nunca diga nada relacionada a sua vida financeira, muito menos o quarto do hotel onde está hospedado ou os locais que vai visitar. Por mais que a bicicleta facilite a aproximação, devemos pensar de modo sensato os motivos e interesses envolvidos na comunicação. Se ficar em albergues, o cuidado deve ser o mesmo com os companheiros de quarto, lembre-se de esconder bem os pertences financeiros, eletrônicos e documentos importantes.

 Em casos de convite para passeios extras, procure avisar alguém da localidade, hotel ou policia da investida que estão fazendo, se acontecer uma eventualidade, começarão a refazer o trajeto em que ultimamente foi visto.

 Outro cuidado também que o viajante solitário deve ter é com as relações amorosas. Nunca deixe se envolver por uma pessoa que conheceu há pouco tempo. Não é raro os turistas caírem em golpes “boa noite Cinderela” e acordarem sem nenhum documento ou dinheiro.

Em caso de divulgação da viagem em blogs ou sites, tenha cuidado para não descrever a viagem no tempo futuro, como roteiros e trajetos que percorrerá. Muitas vezes pessoas oportunistas podem armar uma tocaia ou aproximar-se com boas intenções e levar o colega para locais escondidos para poder cometer a delinqüência. Um exemplo similar é o caso do Morro do Boi em Matinhos.

Viajar sozinho no seu país de origem pode ser relativamente mais fácil, já que a barreira do idioma não existirá. Mas se escolher um destino diferente, não se esqueça de sempre pedir informações para um policial ou em órgão oficiais do pais/cidade para não se perder e caso esteja no litoral, procure perguntar e entender a movimentação da maré. O cuidado com a confiança é o fator mais importante quando se viaja sozinho.

Tenha cuidado com tudo e todos, este artigo apenas deseja que você pense nos riscos de viajar sozinho e compreenda a necessidade de fazer um bom planejamento da aventura.