quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

BIBLIOTECA DA AVENTURA



Estou procurando este livro como forma de completar a minha coleção particular sobre livros de aventura, viagens e relatos de expedições ao redor do mundo e fora dele também...

Quem souber onde posso encontrar, favor responda a esse post.
até próximo post

domingo, 20 de dezembro de 2009

PEDAL DOMINICAL







Resolvi fazer um pedalzinho de domingo só pra ver no que iria dar... e como sempre, só diversão! Tirando o intenso trafego de carros na estrada da graciosa, onde muitos respeitam e poucos f.d.p... não!!quanto maior o automóvel menor é o cérebro... se é que me entendem??? brincam de tirar "fina", mas sobrevivi para postar histórias...


Um dos objetivos era também verificar o andamento da pavimentação da estrada D. Pedro II, aqui informado com um vídeo postado, apresentando a fase de execução. Realmente a estrada esta em fase de pavimentação, acredito que 40% de todo o trecho já esta capeado e o restante está nivelado em ótimas condições de trafego com a bicicleta.


Quando fiz essa viagem em 2004 sofri demais e acho que foi a viagem mais pesada que já realizei (alforges pesados, subidas, muitas pedras e pedregulhos e o calor intenso), foram esses os fatores determinantes para a pior viagem de cicloturismo que executei. Atualmente é a melhor opção para cicloturismo quando se deseja conhecer a estrada da Graciosa a partir da estrada D. Pedro II.

Outra coisa que verifiquei é o lance do apoderamento das margens do rio Nhundiaquara ao lado da ponte de ferro, estava na fé de chegar no rio de cair para dentro longo, mas quando cheguei tive essa ingrata surpresa de verificar que larápios estão estendendo as construções comercias até a margem do rio, impedindo as pessoas de freqüentarem esse bem público. Pergunta: não tem uma lei que PROÍBE ou resguarda uma dimensão da margem de rio, mares, lagoas à Marinha da Brasil? Lastimável...


Depois dessa brochada do rio Nhundiaquara não tive ânimo de entrar na água e fui logo para a Dona Siroba comer alguma coisa e descansar um pouco nas sombras do camping.

O Restaurante Dona Siroba fica ao lado da igreja de São Sebastião do Porto de Cima esta igreja foi construída na primeira metade do século XIX e inaugurada em 1850.
Cardápio desossado...

PRATO CASEIRO

Arroz
Feijão
Salada e maionese
Peixe
Farofa com baconzin
e extra a pedido, uma porção de bolinho de peixe
e para temperar tudo, uma poção de Original... com visa não tem preço...


Depois da intensa batalha armada no fronte, a tropa pediu para sair!!! Logo fui procurar uma sombra... depois de tomar água fresca originalmente... 45 minutos depois, recomecei a pedalar até a rodoviária de Morretes, por sorte tinha uma desistência e peguei o próximo bus de volta para Curitiba 17h10min.


Por fim, valeu a pena ter feito essa viagem, o dia estava espetacularmente ótimo e não tive maiores problemas com furos ou mecânicos na bike.

DADOS DO ODÔMETRO

Distância: 87,5 km (Casa em Curitiba até a Rodoviária de Morretes)

Velocidade max: 55 km/h

Velocidade média: 18 km/h

Tempo: 4’35”06seg (não uso o auto, contudo fiz poucas paradas, acredito que deve ser aproximadamente umas 4 horas deste Curitiba até o Porto de cima).


Até o próximo post.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

ESTRADA REAL: CAMINHO VELHO



Com a palavra os autores deste guia que faz parte de um grande projeto do Olinto de promoção do cicloturismo no Brasil.

Quando as naus portuguesas chegaram às terras brasileiras, os índios do litoral contaram que no interior do continente havia um reino de riquezas douradas. Durante séculos entradas e bandeiras percorreram a esmo nosso país em busca de tesouros, sem nenhum sucesso. Somente no final do século XVII o eldorado foi encontrado na terra dos Cataguás. O natural assédio de pessoas indo e vindo em busca de riquezas marcou um caminho específico do litoral até a região das minas. Com o guia de cicloturismo nas mãos lhes convidamos a percorrer o Caminho Velho da Estrada Real, em pleno século XXI, e de bicicleta.

Diferente dos guias da Mantiqueira e do Caminho da Fé, o Guia de Cicloturismo Estrada Real versa sobre um caminho histórico e por isso foi necessária uma grande pesquisa histórica para sua realização. O guia pretende dar a exata noção ao cicloturista da razão de estar percorrendo esta ou aquela via, sugerindo alternativas e fornecendo embasamentos históricos para o roteiro.
É um guia de mão dupla, ou seja, tem planilhas nos dois sentidos: Paraty – Ouro Preto e Ouro Preto – Paraty. Ele faz parte de um projeto maior que pretende oferecer vários guias associados para que o cicloturista possa viajar grandes distâncias pelo país.

Atualmente já é possível sair do interior de São Paulo fazendo o Caminho da Fé e, na altura de Campos do Jordão, fazer uma grande volta pela Mantiqueira, depois continuar a partir de Aparecida e Guaratinguetá pela Estrada Real até Ouro Preto, em um viagem de cerca de 1.500 km, tudo em cima dos guias do Projeto de Cicloturismo no Brasil.

O guia traz perfil altimétrico do caminho, planilhas detalhadas, mapas do circuito, mapas das cidades, bike shops, empresas de ônibus, bancos, onde ficar, onde comer, pontos turísticos, curiosidades de cada localidade, o histórico da Estrada Real, um capítulo sobre a arquitetura que verá pelo caminho, preparação, treinamento e uma entrevista com o criador do Projeto Turístico Estrada Real, Áttila Godoy, ou seja, tudo que o cicloturista precisa saber para realizar a viagem. São 176 páginas em papel reciclado (173 sem propagandas) e 1107,2 km planilhados (553,6 km em cada um dos sentidos).

Texto extraído do site de Antônio Olinto



sábado, 12 de dezembro de 2009

SINDROME DO TÚNEL DO CARPO EM CICLISTAS




Comecei a sentir dores nas articulações dos punhos e uma irradiação de desconforto que estendia da costa até o cotovelo. Como são sintomas bem parecidos com os relatos de sindrome do túnel do carpo, pesquisei na literatura a ocorrência deste distúrbio em ciclistas e encontrei muitos estudos demonstrando essa condição em atletas e ciclistas com pouca experiência na modalidade.

Deixo abaixo duas referencias bibliograficas utilizadas para redação deste post.

Apesar dos relatos de casos identificarem a presença da disfunção sensorial e motora no nervo em ciclistas de longa distância, a real incidência desta condição, ainda é desconhecida em ciclistas. O ciclismo de longa distância pode promover alterações fisiológicas no ramo profundo do nervo ulnar e exacerbar os sintomas da síndrome do túnel do carpo (AKUTHOTA et. al., 2005).

Foram estudados 23 dos 25 ciclistas que apresentaram experiências de sintomas motores, sensoriais ou ambos. Os sintomas motores só ocorreram em 36% nas mãos (11 ciclistas) testados, nenhuma diferença significativa na incidência de sintomas motores foi encontrado entre os ciclistas de diferentes níveis de experiência ou com base em tipos de guidão (mountain bike versus bicicleta de estrada). Os sintomas sensoriais só ocorreram em 10% das mãos (quatro ciclistas) testados, com a maioria das quais estão na distribuição da região ulnar. Uma proporção significativamente maior de pilotos de mountain bike teve déficits sensoriais comparados com os pilotos bicicleta de estrada, no entanto, não houve diferença significativa na ocorrência de deficiências sensoriais com base no nível de experiência. Um total de 24% das mãos (oito ciclistas) testados experimentaram uma combinação de sintomas motores e sensoriais. Estes sintomas motores e sensoriais foram igualmente distribuídos entre os pilotos da estrada, mountain bike, cavaleiros e motociclistas de diversos níveis de experiência.

A paralisia em ciclistas ocorre em taxas elevadas em ciclistas experientes e inexperientes. As medidas de prevenção para diminuir a incidência de paralisia no ciclismo devem incluir o uso de luvas, ajuste adequado da bicicleta e freqüentemente a mudança da posição da mão.



Referência bibliográfica
AKUTHOTA V, PLASTARAS C, LINDBERG K, TOBEY J, PRESS J, GARVAN C. The effect of long-distance bicycling on ulnar and median nerves: an electrophysiologic evaluation of cyclist palsy. Am J Sports Med. 2005 Aug;33(8):1224-30. Epub 2005 Jul 6.

PATTERSON JM, JAGGARS MM, BOYER MI. Ulnar and median nerve palsy in long-distance cyclists. A prospective study. Am J Sports Med. 2003 Jul-Aug;31(4):585-9.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

PURIFICAÇÃO DA ÁGUA





Se você está pensando em sair para uma pedalada por lugares onde não existe o tratamento adequado da água, não deixe e ler este post redigido para apresentar as opções e dicas para  potabilização da água.

É importante salientar que nem toda água com aparência cristalina está insenta de contaminantes ou outras substâncias nocivas ao organismo.

Também não se deve apoiar-se totalmente nos métodos e produtos comercialmente disponíveis como fonte 100% no tratamento da água. Nos casos de dúvidas sobre a qualidade do líquido é importante realizar a combinação de formas de tratamento, seja por fervura ou utilizando o método SODIS Solar Desinfection (Desinfecção Solar).

O método SODIS para quem não conhece por este nome, deve conhecer pela sua execução. Inicialmente este método foi utilizado por comunidades pobres da África. Trata-se de uma metodologia desenvolvida por uma agência de pesquisa em tecnologia ambiental da Suíça. Resumidamente, a técnica utiliza a exposição solar como forma de potabilização, através da colocação de garrafas pet transparentes diretamente ao sol, durante o periodo de 6 horas. Como está técnica é muito demorada para as condições de viagem de bicicleta, deverá ser usada durante os períodos de descanso ou mesmo durante a própria pedalada, expondo a garrafa diretamento ao sol. Lembrando que não é apenas a exposição solar, a temperatura também contribui na purificação da água.

O uso de agentes químicos também poderão ser usados na purificação. Temos vários produtos comercializados no Brasil e que podem ser encontrados facilmente em farmácias, supermercados e lojas especializadas de montanhismo ou caça e pesca.

Ambos os produtos foram testados por laboratórios credenciados e seguindo padrões e critérios de exatidão e precisão quanto a metodologia de teste, sendo capaz de eliminar os agentes contanimantes em minutos. A utilização de uso com relação as medidas são simples e pode tranquilamente ser carregado durante a viagem. É importante dizer que os produtos não alteram o gosto da água ou a sua coloração.

Este são alguns dos métodos de purificação de água passíveis de utilização numa viagem de bicicleta, por serem relativamente baratos e trazer significativa segurança aos cicloturistas. É claro que existem outras técnicas, como por filtragem ou adição de água sanitária, contudo estes modos podem ser restritivos em consequencia do valor do filtro ou por alterar o sabor da água.

É importante realizar algum método para a purificação da água, com objetivo de tornar salvaguardar a sáude durante a viagem, pois é o corpo que usamos para gerar movimento para continuidade da viagem.
Até o próximo post.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

VICTORINOX




Na hora de comprar um bom canivete, é válido pensar num Victorinox, não pela representatividade da marca, mas pela qualidade imposta na confecção desde acessório.

Tenho um a mais de 7 anos e nunca tive problemas com este canivete, apenas quando não levei para viagem. É útil para cortar salame, descascar laranja, abrir vinho etc. Tudo que o cicloturisma precisa fazer depois de um dia de pedal...

Existem vários modelos com diversas possibilidade para uso, escolha o seu e tenha uma boa viagem.

Lembrando que é um ótimo presente de natal, porém é para aquelas pessoas que você quer deixar boas lembranças.

domingo, 29 de novembro de 2009

ALFORGE TRASEIRO V8 CICLOTURISMO




Desenho do novo alforge V8 CICLOTURISMO.

Primeiro alforge de cicloturismo modular do Brasil. Este sistema atualmente permitirá a configuração de bolsas adicionais no alforge, aumentando a capacidade de transporte de cargas.

As bolsas extras serão de vários volumes e poderão ser adquiridas posteriormente.
Capacidade original: 25 litros
Capacidade máxima modular: 35 litros
Capa de chuva integrada ao corpo do alforge

EQUIPAMENTO EM TESTE.

sábado, 28 de novembro de 2009

PHOTO BICYCLE TOUR TRAILER



BOAS NOTÍCIAS II



Temos percebido realmente que o cicloturismo tem crescido em nosso país e que cada vez mais pessoas têm praticado esta modalidade de ciclismo.

Alguns cicloturistas utilizam produtos ProShock, seja quadro ou suspensão. No entanto, você tem razão: o nosso foco é realmente o ciclismo competitivo.

Entretanto, já atentamos para este nicho de mercado e, provavelmente, em 2010 iremos lançar um modelo de quadro com suporte para alforjes.

Este foi um retorno de mensagem encaminhada a ProShock onde o assunto foi levantar informações quanto aos quadros de bicicleta produzidos pela empresa e a sua atenção ao cicloturismo. O retorno a mensagem não demorou nem 24 horas para ser respondido, o que demonstra respeito e interesse da empresa quanto a demanda dos clientes.

Quem inova, saí na frente. Dentro em breve estarão chegando novos e específicos produtos aos cicloturistas.

Aguardemos.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Estrada da Graciosa

NECESSITAMOS DE TEMPO LIVRE



"A finalidade principal é o ócio, descanso, cultura, saúde ou relações familiares."

CÂNION GUARTELÁ


Rio Iapó


Vista do mirante parque Guartelá



Ponte de pedra

O Guartelá pertence à região dos Campos Gerais, primitivamente chamado Campos de São João ou Passagem de São João. Situado entre os rios Iapó e Tibagi até alcançar a região do Rio Pitangui.
Está encravada na escarpa que separa o primeiro do segundo planalto paranaense, na região denominada "escarpa devoniana".O Guartelá tem 40 Km de extensão aproximadamente, abertura máxima de um quilômetro e as escarpas tem entre 100 e 130 metros de abertura, sendo considerado o 6º maior Canyon do mundo em extensão e o 1º do Brasil.


ORIGEM DO NOME
Guartelá pertence a um bairro de Tibagi. O cânion na verdade deveria se chamar "Cânion do rio Iapó", uma vez que é cortado por este rio. Como sua maior parte está no bairro, acabou recebendo o nome de Guartelá.
A origem do nome ainda hoje é incerta. A versão mais aceita pelos pesquisadores narra um ataque dos índios à região. O local era povoado por gado descendente das criações trazidas de Portugal por Martim Afonso de Souza.
Com o gado chegaram vários criadores, que ergueram suas casas. Os novos habitantes não sabiam que os índios costumavam caçar na região durante o verão. A estação chegou e os índios se surpreenderam com a quantidade de gado - que para eles se tratavam de bichos selvagens como veado ou paca. Como os nativos acreditavam que os animais pertenciam a que os caçasse resolveram levar o gado mesmo com a resistência dos criadores. Organizou-se então um grande ataque.
Um fazendeiro resolveu avisar o vizinho, mandando um recado para outro através de um escravo. "Guarda-te lá que aqui bem fico", o recado chegou como Guartelá aqui Benfica, dando origem ao Guartelá e a Fazenda Benfica, localizada à margem esquerda do rio Tibagi.


DISTÂNCIAS  (km)
TIBAGI
PORTO ALEGRE
957
FLORIANÓPOLIS
587
CURITIBA
207
SÃO PAULO
502
RIO DE JANEIRO
933
BELO HORIZONTE
1084


Existem boas opções de pousadas para o recebimento do turista durante a visita aos campos gerais.
Fica essa dica aos cicloturistas.

REFERÊNCIA
http://www.tibagi.uepg.br/iiiepuepg/turismo/canyon.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Canyon_Guartel%C3%A1

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

NOVIDADES NO CICLOTURISMO BRA



A KALF empresa de São Caetano do Sul está interessada em desenvolver um quadro específico para cicloturismo. Essa informação é oficial e foi coletada diretamente do QG da KALF.


Essa é uma boa notícia apresentada aos praticantes da modalidade que vem crescendo no país e precisam de equipamentos e acessórios compatíveis com a atividade.

Atualmente os quadros utilizados para prática de cicloturismo são em sua maioria quadros de mountain bike de alumínio ou cromolibidênio. Os desenhos dos quadros de mtb oferecem grande dirigibilidade, resistência e oferta de modelos e marcas. Através deste contexto justifica a procura por esse tipo de quadro pelos cicloturistas.

Entretanto, observamos mudanças nos quadros, seja na geometria, inclusão de freios a disco ou configuração aproximadas às bicicletas de downhill ou urbanas. Tais desenhos acabam restringindo ou condicionando a compra do produto e não oferecem condições adequadas para colocação de paralamas e outros acessórios específicos do cicloturismo, como o caso de bagageiro.

Quando estudamos a história da bicicleta, verificamos grandes mudanças no desenho do quadro, é só verificar a primeira mountain bike do Gary Fisher e comparar com as últimas que serão lançadas em 2010. A questão elementar é a aplicabilidade do uso do produto, neste caso, a mtb do Gary Fisher não tornaria o trabalho do Sam Hill mais fácil do que possa parecer e a bike do Sam não facilitaria a vida do Antonio Olinto em suas viagens. Estamos apresentando que existe uma especificidade nas modalidades que passa necessariamente pelo consumidor, tecnologia, prática, ambiente e fatores sócio-econômicos.

Apenas como exemplo, observei alguns dados apresentados no site do Clube de Cicloturismo quanto ao perfil do praticante de cicloturismo. Não lembro exatamente, mas, em sua maioria tinham idade acima de 25 anos, escolaridade superior e homens na sua predominância.

A partir desse pequeno dado oferecido pelo site, podemos inferir várias questões que poderiam ser usadas no projeto de formulação do quadro para cicloturistas no Brasil, seja desde a geometria, matéria-prima ou mercado consumidor.

Buscamos também verificar os exemplos de outros países onde o cicloturismo é praticado por um grande número de pessoas. Nos E.U.A e U.E é comum haver estradas com ciclovias ao lado e cicloturistas viajando em bicicletas speed carregadas de alforge. No caso levantado acima, o meio ambiente favorece que a speed possa ser usada na viagem, cujo as estradas são 100% pavimentadas (ótimas) com uma speed.

No Brasil é um pouco diferente em relação de pavimento e o ambiente, isso não é um demérito, inclusive é roteiro preferido de cicloturistas do hemisfério norte, em vista da diversidade de condições, natureza e costumes, mas não dá para viajar com speed e inclusive rodas aro 28 comuns em outros países, não são comuns e logo o cicloturista estrangeiro que vier transitar pelo Brasil terá essa restrição caso tenha necessidade de adquirir pneus desse tamanho.

De modo generalizado acredito hoje não haver grandes diferenciações quanto ao modelo de bicicleta para cicloturismo, urbana ou mtb recreacionais, apenas com pequenas modificações quanto à colocação do bagageiro ou trailer.

A KALF está cercada de bons profissionais e detém larga experiência na construção de quadros para bicicletas, é só esperar para conferir a proposta da empresa para cicloturismo. Particularmente estou ansioso em saber as novidades em relação ao desenho, geometria e valor final ao consumidor.

Estamos de olho.



terça-feira, 24 de novembro de 2009

ALÉM DO CICLOTURISMO TOTAL



No Brasil ambas  modalidades de orientação, corrida e MTB são totalmente desconhecidos, é quase como uma irmandade ou confraria. Até devido a sua origem militar, a pratica fica restrita a quarteis ou em cidades onde existam áreas adequadas para realização, geralmente em locais naturais ou combinados. Também há  entusiastas desenvolvedores de projetos em prefeituras ou escolas.

A CBO (Confederação Brasileira Orientação) é a entidade de rege e organiza as regras, treinamentos, organização de eventos e apoio ao desporto no país. Há também as federações estaduais e clubes de orientação espalhados por todo Brasil.

Basicamente a Orientação é desenvolvida a partir de um trajeto desconhecido dentro de uma determinada área. Todos os competidores utilizam a mesma área para realizar a prova, porém existem as categorias e em cada uma dessas categorias há os percursos mais fáceis e/ou complexos.

A área deve ser mapeada por um profissional habilitado em posse dos equipamentos adequados e conhecedor das regras de orientação. Posteriormente o mapa será trabalhado em cad com os percursos, escala e legendas. Os mapas são disponibilizados 30 min antes da largada da prova.

Mesmo o GPS ganhando espaço cada vez maior em nosso cotidiano, não há maior prazer do que procurar o caminho usando uma bússola e a carta de orientação.

Segue essa dica de esporte complementar que os cicloturistas podem praticar.

Mais sobre Orientação

http://www.fpo.pt/ (Federação Portuguesa de Orientação)
http://www.cbo.org.br/ (Confederação Brasileira de Orientação)
http://www.orientaparana.com.br/ (Federação Paranaense de Orientação)
http://www.coc.orientaparana.com.br/ (Clube de Orientação de Curitiba)

domingo, 22 de novembro de 2009

SONHO DE CONSUMO


ESPECIFICAÇÕES DO SONHO

FABRICANTE: SPECIALIZED
MODELO: ROCHHOOPER SL PRO

•XTR-style Shimano Deore XT Shadow rear derailleur delivers top-of-the-line shifting performance


•DT Swiss 445D disc-specific rims are double-walled with sealed cartridge hubs for strength and durability

•RockShox Reba SL Dual Air fork features a highly tunable air spring, plus motion control damping and adjustable rebound/lockout for light weight, stiffness and consistency

•Shimano 2-piece replaceable ring crankset for stiffness and efficiency, with outboard bearings that put power straight to the wheels

•Fully butted M4 manipulated alloy frame with ORE down tube and asymmetrical seatstays for trail-optimized light weight, durability and compliance

•Avid Elixir 4 hydraulic disc brakes feature organic compound brake pads, reach adjustment and G3 Clean Sweep rotors for unmatched stopping power in any condition
 
 
BARRACA
FABRICANTE: FERRINO (ITÁLIA)
 
Tessuto


Membrana Texit® 4000 mm.

Pavimento in poliestere impermeabile 8000 mm.

Cuciture nastrate nel doppio tetto e nel pavimento

Triplo rinforzo degli angoli del catino

Struttura

2 pali in duralluminio precollegati

Doppio tetto sospeso alla paleria esterna con guaine

Picchetti in alluminio

Ingresso e aerazione

Ingresso anteriore

Porta di ingresso anteriore con zanzariera interna

Cuffi e di ventilazione con antitempesta

Accessori

Regolazione tiranti F.A. rifl ettenti

Sacca custodia

BICICLETARIA




Estou lançando essa campanha a partir das experiências desagradáveis que tive ao procurar as melhores bicicletarias de Curitiba. Ao procurar essas bicicletarias, achava que a bicicleta estivesse nas mãos dos melhores profissionais, logo percebi que não passam de comerciantes e o maior interesse é atender os grandes clientes.

Minha bike não vale tanto, porém para fazer uma revisão completa pago o mesmo valor dos demais, independente da marca ou componentes da bicicleta.

Não vou entrar no mérito de oferecer aos leitores o nome dos bois... mas fui em todas e sempre é o mesmo discurso, de um furo de camara, passa até para a troca do aro, pneu e quem sabe acabe num cassete, corrente e pé de vela... e assim por diante!!!!

O serviço é realizado pelo profissional compatível com a bike. Dentro da hierarquia das bicicletarias badaladas existe aqueles que executarão o trabalho nas importadas e outros nas bicicletas nacionais, dependendo da sua bike será o Severino que vai meter a mão na ratueira... assim como chamam as bicicletas abaixo de $5.000,00. Vai entender???

O tratamento é em virtude da bike mesmo, quando você estiver entrando numa bicicletaria top de Curitiba observe o olhar do balconista antes de contactá-lo, ele estará buscando identificar a sua bike e assim direcionar o quanto ele pode oferecer, independente de quem é você... até ae nada demais, contudo sem ao menos perguntar sobre as intenções de compra.

Eu e um colega fizemos esse teste. Ele tem uma trek 8500 com xtr shimano bala... Pegamos e trocamos de bikes uma quadra antes e simulamos uma troca de selim. Quando fui com a dele, o balconista começou a mostrar selins acima de $ 50,00 e quando o colega foi com a minha o mesmo balconista foi mais humilde... a partir de $ 15,00 e parou nos $ 30,00 e nem solicitou a opnião do cliente, talvez quisesse colocar um banco bem melhor.

Reconheço que em muitas vezes bicletarias de bairro não saberão manusear componentes novos ou com tecnologia mais avançadas, porém o básico todos sabem fazer e podem realizar de forma satisfatório com preço justo. Na maioria das vezes quem faz esse tipo de manutenção são aqueles mecânicos iniciantes ou que não aguentam a pressão e baixos salários ofertados por essas bicicletarias da moda e acabam desistindo de continuar, primeiro pelo sálario e depois pela pressão dos próprios profissionais que muitas das vezes procuram sucumbir os novos talentos em virtude da própria manutenção do emprego, conquistado depois de muitos anos.

Como a minha bicicleta não passa de $ 200,00 vou procurar profissionais em ínicio de carreia e procurar conciliar o fator social de gerar renda para essas pessoas e inclusive oferecendo material para atualização daquelas que desejarem estar continuamente atualizados.

Não tenho nada contra as bicicletarias da moda, porém como consumidor gostaria de ser tratado com dignidade e profissionalismo, seja no respeito no prazo de entrega, tratamento igualitário e qualidade do serviço.

Espero indicações de profissionais mecânicos em Curitiba que tenham esse perfil, pois gostaria de incentivar o trabalho e a renda.

Ao som de Napalm Death, até o próximo post

CIRCULA AÇÃO II


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

SERRA DO MAR E LITORAL PARANAENSE

Nesses dias mais quentes fiquei um período olhando para o computador com aquela cara de paisagem... mas não era uma paisagem qualquer. Meus pensamentos recordaram o cicloturismo pelo litoral paranaense, sem esquecer a serra do mar, estrada da Graciosa, Morretes e Antonina.


Tenho boas recordações sobre as histórias e fatos que aconteceram nessa viagem e durante esse minuto de pausa mental, decidi escrever um post e retornei a sentir os motivos e condições que levaram a realizar essa viagem.

Tanto a serra do mar, como o litoral paranaense são belos e propiciam condições adequadas de hospedagem e transito de bicicleta. Contudo guardando as devidas proporções quando comparamos aos países mais avançados no quesito, entretanto a falta de condições é compensada pela receptividade dos locais.

Quem estiver interessado em fazer essa viagem aconselho a pesquisar a estrada D.Pedro II ou BR 116 saindo de Curitiba. Pela estrada D. Pedro II parece que está em processo de pavimentação e o projeto é construir junto a estrada uma ciclofaixa e também oferecer toda a estrutura para os ciclistas, pontos de apoio e lanchonetes.

A dica pela serra do mar é vasta, desde conhecer as cidades históricas de Morretes, Antonina e Guaraqueçaba, está última é a mais distante e deve ser planejada para servir de acesso a Superagui.

Outro percurso bastante interessante é conhecer a Ilha do Mel, para isso o acesso é por Portal do Paraná. Lá encontrará as barcas que levam o turista até a ilha do Mel. Logo na saída o turista deve indicar qual a barca deverá tomar (Nova Brasília ou Encantadas)

Para quem gosta de sossego e organização, Nova Brasília é a mais indicada, porém os preços também são mais incrementados. Já em Encantadas historicamente é um reduto hippie e serve melhor para quem está afim de outras aventuras.
Em nova Brasília o turista estará mais próximo de mais pontos turísticos, farol, Forte de Nossa Senhora dos Prazeres de Paranaguá e a reserva ecológica. Para quem for para Nova Brasília uma dica é não freqüentar a praia de dentro, pois todos os esgotos da ilha é jogado lá.

No lado de Encantadas há a gruta onde o turista pode conhecer, no mais é importante fazer caminhadas e aproveitar para ir a praia.

Para conhecer a ilha do mel pedalando haverá alguns pontos de difícil transito, digo entre pedras, quando se deseja ir para Encantadas estando Brasília, porém é totalmente recomendável realizar, vale também verificar a maré.

Depois de conhecer a ilha do mel é interessante estender a visita para a ilha das Peças e Superagui. As peças tem esse nome devido a chegadas dos navios negreiros ao litoral do Paraná, especificamente nessa ilha, onde os africanos eram contados como peças, antes de entrar no Porto de Paranaguá.

O nome de Superagui é de origem Tupi-guarani que significa Sereia ou Rainha dos Peixes. Existem ainda várias lacunas sobre a real etnia dos índios que habitavam as áreas hoje componentes do Parque Nacional do Superagüi, porém, em algumas citações históricas, eram os índios Carijós os habitantes de todo o litoral paranaense.

Na ilha do Superagui, o cicloturista poderá estender a viagem até a ilha do Cardoso e ilha cumprida, percorrendo a praia deserta até a barra do Ararapira.

Tenho outros posts mais antigos sobre a viagem e demais indicações sobre o litoral do Paraná e serra do mar.

Aproveite o verão dos trópicos e conheça o litoral do Paraná/São Paulo é diversão garantida.

Até o próximo post.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

TRAILER E CICLOTURISMO

Vários cicloturistas são adeptos do trailer para transportar as roupas, acessórios de camping e provisões em detrimento ao uso dos conhecidos alforges, tanto frontais como os traseiros.

Ainda que isento ao grande público consumidor desse produto, o trailer em sua grande maioria quando existentes no país é adquirido nos Estados Unidos ou Europa. Existe alguma ou outra tentativa singular de construção de trailer para bicicleta, porém estão longe de serem produzidos e comercializados abertamente.

Do ponto de vista da usabilidade ainda desconheço as vantagens de carregar as bagagens no trailer, contudo, Edgardo é o fabricante do trailer monorueda e cicloturista da cidade de Córdoba (ARG) e garante que a sensação é de não estar carregando nada na bicicleta e com a maior facilidade quanto comparado  aos alforges (http://www.cicloturismoactivo.com.ar/)


Reconheço não saber maiores informações que possam agregar, apenas deixo aberto o canal para discussão dos colegas, seguidores ou leitores que tem experiência para apresentar as vantagens e desvantagens do uso de trailers.
No Brasil a site: http://www.riobike.com.br/ importa trailer de vários países (EUA e UE).



Deixo três vídeos de trailers.

até próximo post.





segunda-feira, 16 de novembro de 2009

TÔ ARMADO ATÉ OS MÚSCULOS...


Antes de sair para viajar abasteço os potes com esses determinados produtos, pode variar a marca, mais sem eles não saio. Foi na viagem de Itararé e Sengés que percebi o poder desses produtos na oferta de energia e repositor de proteína.

Já discuti e apresentei as funções dos carboidratos, gorduras e proteínas ao organismo e caso alguém possa interessar-se pelo tema,  é só pesquisar em posts antigos ou comentar no atual, e logo tentarei repassar a minha experiência no uso desses suplementos alimentares.

Também gostaria de esclarecer aos nutricionistas que não estou prescrevendo nenhuma quantidade ou periodo que se deve administrar tais nutrientes, é apenas uma orientação, como também os nutricionistas orientam a atividade física e não a prescrevem, pelo menos os bons... Para maiores esclarecimentos é importante procurar um profissional da Nutrição, de preferencia especialista na área esportiva e solicitar o acompanhamento e orientação adequada.

Segue uma breve definição dos nutrientes

Maltodextrina é um carboidrato complexo, normalmente se apresentando comercialmente na forma de pó branco, composto por uma mistura de dextrina e maltose, obtida por hidrólise parcial enzimática do amido de milho.
Estas moléculas poliméricas são metabolizadas de forma lenta e constante no organismo humano, oferecendo energia por um longo períoda após a ingestão.

A Proteína do soro do leite, mais conhecida como Whey Protein, é uma proteína de baixo peso molecular obtida do soro do leite através de um processo de troca iônica , o que proporciona o mais alto valor biológico de proteína e capacidade de absorção. Possui alto teor de aminoácidos essenciais e de cadeia ramificada BCAA, necessários para o ganho de massa muscular magra. No caso do cicloturismo não estamos tratando de ganhar massa muscular e sim constribuir na reconstituição muscular após um dia de pedalada de intensidade média a intensa.

Proteína de Soja. Este produto contém os níveis mais altos de aminoácidos, mais do que no ovo, leite e até mesmo no soro do leite. Fornece um espectro total de aminoácidos, incluindo todos os essenciais, além de ser livre decolesterol e carboidratos e ter apenas 1 grama de gordura por dose.

Outro bom argumento para carregar consigo esses produtos é a sua compactação em consequência da sua constituição em pó e a grande oferta de energia e proteína.

Vale a pena atentar a essas formas complementares de nutrição durante a viagem de bike.

até o próximo post.



domingo, 15 de novembro de 2009

MODELOS DE BAGAGEIROS FRONTAIS













Estes são alguns modelos de bagageiros existentes para o uso frontal. Para saber mais sobre a instalação acesse o site da Pedal Serrano, lá você vai encontrar a descrição e dica detalhada sobre a colocação correta do acessório.




CAPACETES






A lateral da cabeça é vulnerável a traumas em acidentes de bicicleta. Depreitere et al. demonstraram contato entre um pêndulo plano  e o lado da cabeça do cadáver, quando o capacetes foi usado. Métodos de concepção de computador foram utilizados para interpretar esses experimentos, mostrando que os capacetes típicos absorvem 75% do impacto da energia cinética. Conclui-se que os capacetes atuais fornecem uma proteção adequada aos acidentes impactos típicos cabeça lateral  (Mills, 2009).

Os capacetes com uma maior cobertura temporal consistente, impede a ocorrência de contato da carga com o crânio. Os projetos comuns de capacetes comercialmente disponíveis não impedem o contato direto de carga na região do arco zigomático e temporal e esta carga de contato é potencialmente prejudicial. O presente estudo levanta fortemente a eficácia destes capacetes em fornecer a proteção exata para área temporal e zigomático (Depreitere et al., 2007).

A prevalência do uso de capacete permanece baixa, apesar de pesquisas que indicam o alto nível de risco de lesão na cabeça durante o andar de bicicleta sem capacete em comparação quanto a uso são significativos em relação as fatalidades e traumas. Deve-se aumentar campanhas para promover o uso de capacete, incluindo concentração de esforços em homens e mulheres entre 11 e 19 anos e 30 e 39 anos de idade, educar adolescentes sobre a proteção para cabeça oferecidas pelo uso do capacete e informar o público sobre os riscos e a gravidade dos ferimentos na cabeça associada com uso da bicicleta sem capacete (FINNOFF et al., 2001).

Em nota
Além do uso de capacete, devemos nos atentar ao uso correto do acessório de segurança em vista aos riscos de acidentes. No ato da aquisição do novo capacete analise a proteção de acordo ao mencionado acima pelos estudos, trata-se como arco zigomático a conhecida maçã do rosto e o osso temporal é a lateral da cabeça sobre o orelha, também conhecida como fonte. Ajuste bem as alças dos capacete evitando que o capacete desloque sobre a cabeça durante a pedalada.

Depois de quedas utilizando o capacete mesmo que não seja de intensidade elevada é conviniente que troque o capacete, pois quando há choques no capacete o PU expande, entrando ar no interior, fragilizando a capacidade de absorção de impactos. Nessa condição a única proteção que o ciclista tem é a proteção externa do capacete, que não passa de mm de expessura, comparado a casca do ovo. Quando ocorrer a queda nessas condições, o capacete vai ficar esfacelado sem poder de absorver impactos e é aí que a mãe chora e o filho não vê... lamentavelmente.
Então, large não de ser mão de vaca e vangloriar-se de ter uma capacete de 10 anos atrás e invista na sua segurança e dos demais.

Até próximo post.


BIBLIOGRAFIA

DEPREITERE B, VAN LIERDE C, VANDER SLOTEN J, VAN DER PERRE G, VAN AUDEKERCKE R, PLETS C, GOFFIN J.FF JT, LASKOWSKI ER, ALTMAN KL, DIEHL NN. Lateral head impacts and protection of the temporal area by bicycle safety helmets. J Trauma. 2007 Jun;62(6):1440-5.

MILLS, N. J. Lateral head impacts and protection of the temporal area by bicycle safety helmets. J. Trauma. 2007;62:1440.

FINNOFF JT, LASKOWSKI ER, ALTMAN KL, DIEHL NN. Barriers to bicycle helmet use Pediatrics. 2001 Jul;108(1):E4.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

FOGAREIRO COM LATA DE CERVEJA

Na viagem para Santa Catarina segui as dicas deste video e fiz uma espiriteria com latinhas encontradas na beira da estrada.

Veja a foto da espiriteira.






ESPIRITEIRA COM LATA DE CERVEJA (ALUMÍNIO)

Na viagem para Santa Catarina segui as dicas deste video e fiz uma esperiteria com latinhas encontradas na beira da estrada.
Veja a foto da espiriteira.

domingo, 8 de novembro de 2009

ROTA DO SOL SC-RS




Para refrescar um pouco a cabeça, realizei uma pequena pesquisa sobre a próxima rota ou projeto de viagem capaz de suprir o fracasso da ruta 40. Antes de tudo, procurei imaginar uma viagem que gostaria de fazer muito e logo viajei uns 5 anos atrás e lembrei de uma revista de aventura que tinha comprado, onde na capa havia uma foto do Itaimbezinho, cujo a reportagem apresentava o parque nacional aparados da serra (RS), desde a entrada por Cambará do Sul e os atrativos do parque.

Ainda não satisfeito também lembrei das praias de Garopaba e Torres, cenário litorâneo imperdivel para quem gosta de praia, natureza e pedalada ao longo sobre areia.

Com esses dois destinos tentei uni-los pela bicicleta e encontrei uma grande possibilidade de ser realizada, partindo de Garopaba, Imbituba, Laguna e Torres pelo litoral. Para subir a serra com destino a Cambará do Sul (Aparados da Serra), existe a opção da rota do sol, passando por diversos municípios até chegar em Cambará.

Para finalizar bem essa viagem nada melhor que seguir para Bento Gonçalves em busca do brinde perfeito, pois estou geograficamente próximo das cidades produtos dos melhores vinhos do país e dessa maneira também consigo fechar o ciclo de regiões que gostaria de conhecer.

Resumidamente, praia, serra e cicloenoturismo em aproximadamente 450km, para experientes e iniciantes ao cicloturismo essa é uma rota interessante para ser realizada. Em breve vou trazer maiores informações sobre esse destino.

até breve.

sábado, 7 de novembro de 2009



Antecipadamente gostaria de agradecer aos colegas virtuais ao seguir este singelo blog de cicloturismo, contudo gostaria de saber mais sobre os motivos de seguir este blog ou regiões donde estão residentes, não para formar abrigo... mas para saber geograficamente onde estão os colegas e assim poder trocar informações sobre essas regiões.

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