domingo, 28 de fevereiro de 2010

 

As diferenças na ventilação por minuto entre ciclistas, pedestres e passageiros de ônibus, estão expostos a influência da inalação de doses de poluição do ar. O estudo desenvolvido por ZUURBIER et al., (2009) estimou a ventilação/minuto de ciclistas, passageiros de carros e ônibus, como parte de um estudo sobre os efeitos na saúde da exposição dos viajantes a poluentes atmosféricos.

 A ventilação/minuto durante passeios de bicicleta, em média são, 2,1 vezes maior do que o carro (escala individual de 1,3-5,3) e 2,0 vezes maior do que o ônibus (intervalo individual de 1,3-5,1). A relação entre a ventilação/minuto do ciclismo em relação ao viajar de ônibus ou carro foi maior em mulheres que nos homens. A comparação do gênero específico nas equações de regressão global, ligando a freqüência cardíaca e da ventilação minuto, como um estudo anterior norte-americano, que oferece suporte para estudos sobre o nível do grupo nas equações globais e podem ser usados.

 Para calcular as doses individuais, o uso de coeficientes de regressão individual fornece dados mais precisos. Níveis de ventilação/minuto de ciclistas são em média duas vezes maiores do que de ônibus e passageiros de automóveis, de acordo com a proporção encontrada em um pequeno estudo prévio de adultos jovens.

O estudo ilustra a importância da inclusão de dados ventilação/minuto em comparar doses de poluição do ar entre os diferentes modos de transporte.

 Fonte:

Zuurbier M, Hoek G, van den Hazel P, Brunekreef B. Minute ventilation of cyclists, car and bus passengers: an experimental study. Environ Health. 2009 Oct 27;8:48.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

QUAL BICICLETA?


A questão pertinente não é apenas saber qual a bicicleta ideal para aquisição e sim saber o que vou fazer com a bicicleta. Esse post esta longe de ser um indicativo de marca ou modelo de bicicleta para compra.O que gostaria de expressar com o post, são as indicações pertinentes ao próprio objetivo de uso da bicicleta, antes do momento da visita a bicicletaria.

São algumas questões que deverão ser respondidas antes do momento da compra, entre elas a mais importante. Qual é a melhor bicicleta? na verdade, o questionamento correto deva ser, qual é a melhor bicicleta para mim? Neste caso, deve ser levado em conta a antropometria do cliente (medida corporal), e gênero e quase que em seguida, deve ser respondido a pergunta da especifidade para que irei usar o produto. 

No caso do cicloturismo, a bicicleta deve ser quase que exclusivamente rígida (hartdrail). Em muitas bicicletarias existem uma grande quantidade de quadros e marcas, além de ligas de alumímio ou alumínio... faço essa sátira em vista da falta de quadros em cromo comercializados no Brasil.

Vamos pedalar com o que tem aqui mesmo... ou seja alumínio e acreditar que existe mesmo melhores ligas que garantam a maior durabilidade desse material.

Os componentes são uma condição que tira o sono de muita gente, atualmente a Sram vem entrando do mercado nacional de forma abrangente em todas as oficinas, já percebemos a divisão de balcão entre os Shimanos e Sram.

Citando apenas o componente que conheço, acredito nas atividades de cicloturism o grupo Alivio seja o mais indicado ou capaz de responder de modo satisfatório o uso. É claro que o melhor é XTR, no entanto, talvez numa condição de custo benefício o primeiro indicado seja totalmente indicado.

A Vzam tem ótimos aros que podem ser adicionados ao conjunto da obra até o seu final. Com relação aos componentes específicos no cicloturismo, como o caso do bagageiro, tenho um Tranz-X e não é bom, apenas de usar a mais de 5 anos, acredito também que a entrada dos acessórios da Topeak (USA) são melhores e mais resistentes.

É esperado também a possibilidade do cliente poder montar a bike com componentes combinados, ou seja, cubos XTR-Shimano e cambios Alivio ou vice-versa, ficando a critério do cliente.

Esses são alguns indicativos que poderão ser discutidos na momento de montar uma bicicleta para cicloturismo, importante lembrar que a montagem da bicicleta deve ser especifica em relação ao próprio usuário, e não para satisfazer um ego de aquisição do melhor ou parecer melhor aos terceiros.
Talvez no momento de aquisição os recursos financeiros não estejam dos melhores, no caso, há componentes muito bons e que podem ser utilizados, como no caso dos componentes Acera e Altus da Shimano. 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

UPGRADE NA BICICLETA

 

Como o real esta R$ 2,136 (26/02/2010) em relação ao peso argentino, acho que vale a pena investir nessa idéia de realizar um upgrade na bicicleta antes de ir começar a viagem.

Basicamente vou precisar de aros e niples, rapid fire, cambio dianteiro, cassete, corrente e corroa. Calculando esse custo aqui no BRA, irei gastar por volta de R$ 450,00, isso ficando entre Acera e Alivio, que particularmente já é melhor em comparação aos componentes atuais.

Para se ter uma idéia rápida, com essa valor coloco tudo Alivio e com aro e corrente melhor do que poderia adquirir aqui, realmente é sedutor.

Em Buenos Aires existem grandes "bicicleterias" com preços diferenciados, é só procurar a melhor opção para entregar a magrela para manutenção.

É bom também procurar pelas lojas de montanhismo, que dá mesma forma, também oferecem condições e produtos diferenciados, principalmente de inverno, seja de barracas ou vestimento.

Segue link de algumas bicicletarias para contato.

Até o próximo post.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

NEM SÓ DE TRABALHO VIVE O HOMEM



Essa cachoeria fica entre Guarapuava e Prudentópolis. Durante a realização do trabalho na cidade, fui convidado a visitar a cachoeira que conhecia apenas por fotos. De acordo com o condutor, o estudante de geografia, afirmou que essa cachoeira é a maior do sul do Brasil.

Atualmente a cachoeira é alvo de disputa entre as duas cidades, Prudentópolis e Guarapuava. Parece certo que o canion é o marco divisor entre os munícipios, onde a parte superior da queda pertence a Guarapuava, enquanto a base, esta dentro do municipio de Prudentópolis.

Nome: São Francisco
Altura: 195 metros