Paisagem entre Buenos Aires e Bariloche compensa 22 h de ônibus
MARCELO PLIGERda Folha de S.Paulo, na Argentina
Decidir atravessar os 1.680 km que separam Buenos Aires de Bariloche em um ônibus pode adicionar um tempero de aventura à viagem. Vale também pela paisagem e pelo baixo custo em detrimento do conforto e da rapidez de um avião. São até 22 horas de viagem com no máximo três paradas, mas há companhias que fazem o caminho em 18 horas, conforme a rota. As passagens custam até 70 pesos (aproximadamente o mesmo valor em reais).
A opção vem se tornando comum entre mochileiros de olho em paisagens diferentes e baixo custo. Após a saída de Buenos Aires, o cenário dos pampas argentinos se estende plano por muitos quilômetros. A estrada é reta até se perder de vista. É possível contar nos dedos das mãos quantas curvas há em todo o trecho.
A companhia tenta entreter os passageiros com filmes, mas a maioria prefere assistir à paisagem que passa. Mesmo os ônibus mais simples são bastante confortáveis, equipados com banheiro, aparelhos de televisão e chá a bordo. Aos poucos o sol vai descendo até desaparecer, desenhando uma faixa laranja no horizonte baixo. Nesse momento, o céu ganha um tom quase roxo.
Até mesmo o asfalto parece empoeirado. Surgem alguns montes baixos, que aos poucos vão aumentando de tamanho e freqüência, aproximando os passageiros das cordilheiras. Com sorte e céu claro, surge pela janela a primeira cadeia de montanhas coberta de neve. Ainda muito longe e azulada pela distância.
Ficar entre 18 a 22 horas dentro de um ônibus e depois encarrar uma viagem parece não ser a melhor das condições, sendo inclusive uma possibilidade o pernoite em Bariloche e sair no dia seguinte rumo ao trajeto desejado.
Empresas de ônibus.
www.flechabus.com.ar
www.nuevachevallier.com/
A opção vem se tornando comum entre mochileiros de olho em paisagens diferentes e baixo custo. Após a saída de Buenos Aires, o cenário dos pampas argentinos se estende plano por muitos quilômetros. A estrada é reta até se perder de vista. É possível contar nos dedos das mãos quantas curvas há em todo o trecho.
A companhia tenta entreter os passageiros com filmes, mas a maioria prefere assistir à paisagem que passa. Mesmo os ônibus mais simples são bastante confortáveis, equipados com banheiro, aparelhos de televisão e chá a bordo. Aos poucos o sol vai descendo até desaparecer, desenhando uma faixa laranja no horizonte baixo. Nesse momento, o céu ganha um tom quase roxo.
Até mesmo o asfalto parece empoeirado. Surgem alguns montes baixos, que aos poucos vão aumentando de tamanho e freqüência, aproximando os passageiros das cordilheiras. Com sorte e céu claro, surge pela janela a primeira cadeia de montanhas coberta de neve. Ainda muito longe e azulada pela distância.
NOTA DO V8
Caso o cicloturista tenha disponibilidade de tempo, essa parece ser uma boa opção de chegada em Bariloche saindo de Buenos Aires.Ficar entre 18 a 22 horas dentro de um ônibus e depois encarrar uma viagem parece não ser a melhor das condições, sendo inclusive uma possibilidade o pernoite em Bariloche e sair no dia seguinte rumo ao trajeto desejado.
Empresas de ônibus.
www.flechabus.com.ar
www.nuevachevallier.com/
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u4434.shtml
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