Além dos motoristas navalhas que deixam a deseja no transito e trajetos com condições de acostamentos péssimos, isso quando há acostamento nas rodovias nacionais e estaduais que oferecem pouca possibilidade de trânsito, além de tudo isso estamos passando por uma grande epidemia de Influenza A (H1N1). No sul do Brasil (PR-SC-RS) são dos estados onde há o maior número de infectados pela nova moléstia que vem aumentando com a permanência do clima mais frio desta estação.
O objetivo deste post não é criar mais um meio de divulgação do que está obvio para todos aqueles que entendem a situação das unidades de Saúde no Brasil. É claro que o Brasil não é capaz de controlar o aumento e realizar o tratamento das pessoas infectadas, pois já está sendo divulgado na imprensa de morte de pessoas que foram atendidas e encaminhas novamente para casa com indicação de gripe comum e falecendo horas depois.
Os casos de morte estão combinados com infecções pulmonares manifestadas rapidamente no período de 3 a 4 dias. Caso tenha dificuldade de respirar procure o centro de atendimento e não saia deste local sem ter sido atendido de modo adequado as necessidades relatadas (febre alta e em alguns casos vômito e diarréia).
Caros cicloturistas que estão pensando em realizar viagens ao sul do país, peço que redobrem o cuidado com a saúde ao realizarem a viagem, seguindo as orientações conforme o ministério da Saúde brasileiro ou OMS – Organização Mundial da Saúde.Aos cicloturistas estrangeiros coletem informações de seus respectivos países com relação as informações técnicas para viagem ao Brasil.
Caso haja possibilidade de adiar ou alterar o roteiro da viagem em consequência dessa condição anormal de livre circulação do vírus influenza A, inclusive com o aumento do número de casos de mortes.
Esperamos em breve começarmos a informar melhoras desse quadro de pandemia, enquanto isso não ocorre, vamos tomar outras medidas de prevenção.
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