terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

BICICLETAS PARA TODOS



Muitos ciclistas atualmente estão adotando o hobbie de restaurar bicicletas antigas ou até mesmo customizá-las, configurando para choppers ou lowrider.
O principio é o mesmo em relação aos seus parentes “embebidos”, seja carros ou motocicletas, torna-se uma buscar constante por bicicletas e/ou seus acessórios antigos ou raros, para depois aplicar na restauração, deixando como se tivesse saído da loja naquele momento.
No caso da customização de bicicletas o processo é um pouquinho diferente, já que as bicicletas nem sempre são montadas com suas peças originais, neste caso é o objetivo de proprietário deixar apenas com uma cara de antiga, porém com acessórios muito superiores aos originais encontrados na bike. As peças e acessórios desde tinta a pneus, podem ser importados, elevando dessa maneira os custos e o valor final da bike e as vezes não tem preço.
Originalmente a restauração e customização vem dos EUA e nada mais comum que lá seja o berço do “negócio” com inúmeras oficinas, shopstore e produtos destinados a arte de modificar bikes.
A comercialização também se dá entre os colecionadores e mecânicos. Existe uma rede de ficcionados por peças, quadros, adesivos e história das bicicletas e seus construtores, seja pela marca, processo de construção ou peças envolvidas na bicicleta.
Há diferentes abordagens entre os colecionadores e customizadores, alguns priorizam as bikes como ela foi produzida e lançada no mercado, sendo extermamente detalhistas na restauração de peças e componentes.
Um exemplo claro dessa manifestação é a oferta de peças e acessórios antigos apresentados no mercado livre, onde há desde quadros antigos até adesivos de época, tudo para deixar a bike o mais fiel possível a sua origem.
Esses colecionadores procuram contar a história de uma época através das suas bicicletas, exemplo disso é a Caloi canarinho de 1966, com o tema verde e amarelo chamando a torcida para a copa do mundo daquele ano e fazendo uma propaganda nacionalista característico do regime militar daquele ano. Outro ícone das bicicletas antigas é a Caloi berlineta aro 20 dobrável, essa bicicleta é jurássica... e pensar em evolução quando vemos a Dahon como bicicleta moderna.
No Brasil até meados dos anos 90 não existia a aquisição de componentes separados para aquisição como hoje, havia poucas marcas e modelos de bicicletas. Lembro da minha infância da caloi extra-ligth, uma bicicleta campeã de vendas e playground para muita molecada do bicicross nacional. Outra bike bastante comercializada foi o GOL das bicicletas... a Caloi 10 com a sua milésina geração, também importante a iniciação desportiva de uma geração de atletas do ciclismo de estrada.
As bicicletas customizadas podem surgir de projetos inéditos feitos para suprir uma necessidade especifica do cliente, começando de zero com relação ao quadro e peças adicionais.
Em Curitiba existe um projeto de exposição de bicicletas antigas todo o primeiro domingo de cada mês nas ruínas de são Francisco no largo da Ordem, lá você pode conhecer um pouco mais das histórias e interagir com quem gosta do mesmo que você, além que poder permutar algumas peças, acessórios ou bicicletas.

2 comentários:

  1. Oi, meu nome é Thais e sou ciclista aqui do Rio de Janeiro. Comecei ha pouco tempo a fazer cicloturismo, mas por enquanto apenas pequenos percursos em fins de semana, de ate 300 km. Andei navegando na net e pesquisando sobre cicloturismo e achei sei blog! Aproveito para deixar o endereço do meu, http://umamulherdeciclos.blogspot.com, espero que possamos trocar experiências! Abraço, Thais.

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  2. Oi, meu nome é Thais e sou ciclista aqui do Rio de Janeiro. Comecei ha pouco tempo a fazer cicloturismo, mas por enquanto apenas pequenos percursos em fins de semana, de ate 300 km. Andei navegando na net e pesquisando sobre cicloturismo e achei sei blog! Aproveito para deixar o endereço do meu, http://umamulherdeciclos.blogspot.com, espero que possamos trocar experiências! Abraço, Thais.

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